O Segredo Desvendado Estratégias para Acelerar sua Aprovação no Exame de Administrador Público

webmaster

A professional young adult, gender-neutral, of South American appearance, fully clothed in modest, professional dress, wearing a comfortable yet smart casual outfit. The person is sitting at a clean, well-lit study desk in a contemporary home office. The desk is organized with a laptop displaying a digital document, a physical printed public notice document with highlighted sections, and colorful pens. A wall calendar or study planner is visible in the background, suggesting a strategic study schedule. The overall atmosphere is one of focused organization and calm determination. Perfect anatomy, correct proportions, natural pose, well-formed hands, proper finger count, natural body proportions, professional photography, high quality, soft studio lighting, ultra-detailed, safe for work, appropriate content, fully clothed, professional, family-friendly.

Passar em um concurso público na área administrativa é um desafio que eu conheço de perto, a gente sente aquela pressão enorme e a dúvida de por onde começar.

Eu mesma já me vi perdida entre tantas matérias, e foi só quando ajustei minha forma de encarar os estudos que as coisas começaram a clarear, acredite.

Não é só estudar muito; é estudar *certo*, aplicando técnicas realmente eficazes para otimizar seu tempo. Pequenos ajustes podem ser o divisor de águas entre a aprovação e mais uma tentativa frustrada, e é isso que faz a diferença.

Abaixo, vamos aprofundar no assunto.

Passar em um concurso público na área administrativa é um desafio que eu conheço de perto, a gente sente aquela pressão enorme e a dúvida de por onde começar. Eu mesma já me vi perdida entre tantas matérias, e foi só quando ajustei minha forma de encarar os estudos que as coisas começaram a clarear, acredite. Não é só estudar muito; é estudar *certo*, aplicando técnicas realmente eficazes para otimizar seu tempo. Pequenos ajustes podem ser o divisor de águas entre a aprovação e mais uma tentativa frustrada, e é isso que faz a diferença.

Desvendando o Edital: O Mapa do Tesouro da Sua Aprovação

segredo - 이미지 1

Ah, o edital! Muita gente olha para aquele calhamaço de páginas e já sente um frio na barriga, né? Mas, olha, eu aprendi da forma mais difícil que o edital não é um monstro; ele é, na verdade, o seu melhor amigo, o guia definitivo para a aprovação. Minha primeira tentativa em um concurso, eu li o edital por alto, achei que “já sabia” o que ia cair. Grande erro! Fui surpreendida por nuances e pesos diferentes nas matérias que eu nem tinha dado a devida atenção. Desde então, a minha estratégia mudou radicalmente: o edital virou minha bíblia. Ele diz exatamente o que estudar, como a prova será cobrada, os critérios de avaliação e até os temas mais importantes de cada disciplina. Ignorá-lo é como tentar encontrar um tesouro sem mapa. O segredo é destrinchá-lo com calma, item por item, sublinhando o que é crucial e montando um esqueleto do seu estudo em cima dele. É um trabalho minucioso no início, sim, mas que economiza horas e horas de estudo desnecessário e te coloca na rota certa desde o primeiro dia. Pense nele como a regra do jogo; se você não sabe as regras, como vai ganhar?

1. Leitura Estratégica e Análise Detalhada

Não basta apenas ler, é preciso interpretar cada linha do edital. Preste atenção aos detalhes: as datas importantes, o peso de cada disciplina, o conteúdo programático específico, as etapas do concurso e os critérios de desempate. Eu costumo imprimir o edital e marcá-lo com cores diferentes para os prazos, as matérias e as especificidades da prova. Outra dica valiosa é procurar por editais anteriores do mesmo órgão ou banca examinadora. Isso te dá uma ideia do estilo das questões e da profundidade que eles costumam cobrar. Eu já me peguei perdendo tempo com tópicos que mal eram abordados e negligenciando outros que tinham um peso enorme, tudo porque não fiz essa análise prévia com a devida seriedade. É um passo inicial que define o ritmo de todo o seu preparo.

2. Mapeando o Conteúdo Programático

Depois de ler e entender o edital, o próximo passo é transformar o conteúdo programático em um checklist detalhado. Para cada disciplina, liste os tópicos e subtópicos que serão cobrados. Isso te ajudará a visualizar o volume de matéria e a planejar a sua progressão. Eu me lembro de uma vez que eu achei que sabia tudo sobre Direito Administrativo, mas ao mapear o edital, percebi que havia lacunas enormes em temas como Atos Administrativos ou Licitações que eu mal tinha olhado. Esse mapeamento permite que você identifique seus pontos fortes e fracos desde o começo, direcionando seus esforços para onde eles são mais necessários. É o momento de ser brutalmente honesto consigo mesmo sobre o que você realmente domina e o que precisa de mais dedicação.

Organização Nota 10: Criando um Cronograma de Estudos que Funciona (de Verdade!)

Depois de entender o edital, a próxima barreira que muitos encontram, e eu me incluía nessa, é como organizar o tempo. A gente se sente sobrecarregado com a quantidade de matéria e a rotina cheia. Eu já cometi o erro de montar cronogramas ambiciosos demais, aqueles que você olha e pensa: “Nossa, se eu seguir isso, serei um gênio!”. Adivinha? Não seguia. A frustração era imensa e me desmotivava. Foi quando percebi que um cronograma eficaz não é aquele que é perfeito no papel, mas sim aquele que se encaixa na sua realidade, que é flexível o suficiente para imprevistos e que te mantém motivado. Não adianta querer estudar 10 horas por dia se você trabalha período integral e tem família. Seja honesto com seu tempo disponível e crie um plano que você consiga cumprir, mesmo que sejam apenas duas horas líquidas por dia. O segredo está na consistência, e não na intensidade esporádica.

1. Definindo suas Horas Líquidas de Estudo

O primeiro passo para um cronograma realista é saber quantas horas *reais* você tem para estudar. Não as horas que você *gostaria* de ter, mas as que você *realmente* pode dedicar. Eu comecei a cronometrar meu tempo de estudo efetivo – descontando pausas, distrações, idas à cozinha. A realidade me assustou um pouco no início, mas me deu uma base sólida para planejar. Anote seus compromissos fixos (trabalho, faculdade, afazeres domésticos, exercícios) e veja os “buracos” na sua agenda. Esses são os seus horários de estudo. Pode ser de manhã cedinho, no horário de almoço, à noite depois que as crianças dormem. O importante é identificar esses blocos e protegê-los como ouro. Essa clareza evita a sobrecarga e o sentimento de fracasso quando não conseguimos atingir metas irreais.

2. Distribuindo as Matérias e Flexibilidade

Com as horas líquidas em mente, é hora de distribuir as matérias. Eu sempre recomendo alternar disciplinas difíceis com outras mais leves, e as de exatas com as de humanas, para não exaurir a mente. Por exemplo, uma hora de Direito Constitucional, seguida de uma hora de Raciocínio Lógico. E seja flexível! A vida acontece. Se um dia você não conseguir cumprir o cronograma por completo, não se culpe. Simplesmente reorganize para o dia seguinte ou para o fim de semana. Eu costumava entrar em pânico e desistir por um dia inteiro se eu perdesse um bloco de estudo. Hoje, eu simplesmente ajusto. Essa adaptabilidade é crucial para manter a saúde mental e a consistência a longo prazo. Um bom cronograma é um amigo, não um carrasco.

Técnicas de Estudo Ativas: Diga Adeus à Memorização Chata

Quem nunca se pegou lendo e relendo um parágrafo mil vezes, apenas para perceber que não absorveu absolutamente nada? Eu já me senti exatamente assim, com a mente divagando enquanto os olhos passavam pelas palavras. Estudar para concurso não é só “ler”, é interagir ativamente com o conteúdo. As técnicas de estudo passivas, como a simples leitura e sublinhado, são as que menos trazem resultados. Eu mudei completamente minha abordagem e passei a aplicar métodos que exigem que meu cérebro trabalhe ativamente na recuperação e processamento da informação, e a diferença foi gritante. Foi como se eu tivesse acordado de um longo sono de estudos ineficazes. Meu rendimento aumentou absurdamente e eu comecei a sentir que realmente estava aprendendo, e não apenas “passando os olhos” pela matéria.

1. Resumos Ativos e Mapas Mentais

Em vez de apenas copiar o que está no livro, eu comecei a fazer resumos *ativos*. Isso significa ler um trecho, fechar o livro, e tentar escrever o que entendi com minhas próprias palavras, focando nos conceitos-chave. Se eu não conseguia explicar, significava que eu não tinha entendido de verdade. Essa técnica me forçou a pensar e a organizar a informação na minha mente. Os mapas mentais são outra ferramenta fantástica. Visualmente, eles conectam conceitos e facilitam a revisão. Eu usava cores e desenhos para cada tema, e posso dizer que isso fixava o conteúdo de uma forma que a leitura linear jamais conseguiria. É um processo de “ensinar para si mesmo” que realmente funciona.

2. Flashcards e Testes Próprios

Os flashcards são pequenos cartões com uma pergunta de um lado e a resposta do outro. Eles são perfeitos para memorizar datas, conceitos, fórmulas ou artigos de lei. A beleza dos flashcards é que eles ativam a “recordação ativa”, ou seja, seu cérebro precisa se esforçar para puxar a informação. Eu usava tanto cartões físicos quanto aplicativos como Anki. Além disso, eu me testava constantemente. Depois de estudar um tópico, eu criava minhas próprias questões ou tentava explicar o assunto para um “aluno imaginário”. Se você consegue explicar algo para alguém, significa que você realmente dominou o assunto. Essa autoavaliação contínua é um feedback poderoso sobre o seu aprendizado.

Técnica Passiva Comum Como Transformar em Ativa (Minha Experiência) Benefícios Percebidos
Ler e Relêr o Material Resumir o conteúdo com as próprias palavras após a leitura, ou explicar para alguém (mesmo que seja para si mesmo). Maior compreensão e retenção, identificação de lacunas no entendimento.
Sublinhar/Grifar Trechos Fazer anotações marginais, criar perguntas sobre os trechos sublinhados para responder depois, elaborar mapas mentais a partir dos conceitos. Processamento mais profundo da informação, conexão entre ideias, memória visual.
Assistir Videoaulas sem Anotar Pausar o vídeo para fazer anotações, criar flashcards com as informações importantes da aula, tentar resolver problemas junto com o professor. Engajamento ativo, fixação imediata do conteúdo, prática orientada.

A Importância Vital da Revisão e Resolução de Questões

Depois de ter uma base sólida nas matérias e aplicar técnicas ativas, o que separa os aprovados dos que “quase passaram” é, sem dúvida, a revisão estratégica e a exaustiva resolução de questões. Eu caí na armadilha de focar apenas em “avançar” o conteúdo, e a consequência era esquecer o que tinha estudado há poucas semanas. Era desanimador! Minha curva de esquecimento estava em alta. Foi preciso entender que revisar não é um luxo, mas uma necessidade absoluta, e resolver questões não é só testar o conhecimento, mas uma forma de estudar ativamente a banca examinadora. A combinação dessas duas ferramentas é o que solidifica o aprendizado, fortalece a memória de longo prazo e afia a sua estratégia de prova. Eu comecei a perceber que muitas questões se repetiam em termos de lógica, mesmo que mudassem o conteúdo. Isso me deu uma confiança enorme.

1. Métodos de Revisão Eficazes

Eu adotei a revisão espaçada, que consiste em revisar o conteúdo em intervalos crescentes (por exemplo, 24 horas depois, 3 dias depois, 7 dias depois, 1 mês depois). Essa técnica é baseada na forma como nosso cérebro consolida memórias. Meus resumos e flashcards eram cruciais nesse processo. Outra forma de revisar é explicar o que você aprendeu para outra pessoa – um amigo, um familiar ou até mesmo gravar um áudio para si mesmo. Essa “explicação” força seu cérebro a recuperar e organizar a informação de forma lógica. Eu costumava fazer revisões semanais de tudo o que tinha visto na semana, e revisões mensais mais abrangentes. A chave é ser consistente e não deixar a matéria acumular a ponto de se tornar um monstro invencível.

2. Questões, Questões e Mais Questões!

Resolver questões é, talvez, a ferramenta mais poderosa para a aprovação. É através delas que você entende como a banca pensa, quais são os temas mais cobrados, as “pegadinhas” e o nível de profundidade exigido. Eu usava plataformas de questões, e meu foco não era apenas acertar, mas entender *por que* eu errei e *por que* a alternativa correta estava certa e as outras erradas. Analisar os erros é uma das partes mais ricas do estudo. Se você erra, é uma oportunidade de aprender algo novo ou reforçar um conceito fraco. Eu percebia que, ao fazer muitas questões, certos padrões começavam a surgir, e minha intuição para a resposta correta melhorava significativamente. É a sua simulação de guerra antes da batalha real.

Cuidando da Mente e do Corpo: O Pilar Invisível da Aprovação

Muita gente negligencia isso, mas o bem-estar físico e mental é tão, ou talvez mais, importante quanto o estudo em si. Eu já cometi o erro de virar noites, pular refeições e me isolar socialmente, achando que isso me faria estudar mais e melhor. O resultado? Esgotamento mental, dificuldade de concentração, ansiedade lá em cima e um rendimento que caía a cada dia. Era uma receita para o fracasso, e eu senti isso na pele. Ninguém é uma máquina. Nosso cérebro precisa de descanso, nosso corpo precisa de movimento e nossa mente precisa de momentos de lazer e conexão social. Ignorar esses pilares é construir um castelo de areia que desmorona na primeira ventania. Lembro-me claramente de uma vez que passei uma semana inteira estudando intensamente, quase sem dormir, e no dia da prova, minha mente parecia nublada, as respostas simplesmente não vinham. Foi um choque de realidade que me fez repensar tudo.

1. A Importância do Sono de Qualidade

Dormir é estudar. Parece contraintuitivo, mas é durante o sono que nosso cérebro consolida as informações aprendidas. Tentar estudar com privação de sono é como tentar encher um balde furado. Eu comecei a priorizar 7-8 horas de sono de qualidade por noite, e a diferença na minha capacidade de concentração e retenção foi abissal. Lembro que me sentia mais alerta, com a mente mais clara e menos irritada. Estabelecer uma rotina de sono, ir para a cama e acordar nos mesmos horários, mesmo nos finais de semana, faz uma diferença enorme. Não se sacrifique nesse quesito; seu cérebro agradece e seu desempenho nos estudos vai refletir positivamente essa escolha.

2. Exercício Físico e Alimentação Balanceada

O corpo e a mente estão intrinsecamente ligados. Fazer alguma atividade física, mesmo que seja uma caminhada de 30 minutos, libera endorfinas que combatem o estresse e melhoram o humor e a capacidade cognitiva. Eu comecei a caminhar e fazer exercícios leves e percebi que voltava para os estudos com a mente mais oxigenada e renovada. Além disso, uma alimentação saudável e balanceada fornece a energia necessária para o cérebro funcionar no seu melhor. Evite alimentos ultraprocessados e priorize frutas, vegetais e proteínas. Eu senti uma melhora gigantesca na minha energia e foco quando comecei a comer de forma mais consciente. Não é dieta, é combustível para o seu cérebro de concurseiro!

Simulados e Análise de Desempenho: O Segredo dos Concurseiros de Elite

Chega um ponto na jornada do concurseiro onde não basta mais só estudar as matérias; é preciso simular o dia da prova. Eu percebi que muitos colegas, e eu mesma no início, focavam tanto no conteúdo que esqueciam de treinar a performance sob pressão, o gerenciamento do tempo e a estratégia de prova. Fazer simulados não é apenas para “ver quanto você tira”; é para replicar as condições do dia D, identificar suas falhas sob pressão, testar suas estratégias de resolução e, o mais importante, aprender a gerenciar o tempo de prova. Lembro que meu primeiro simulado foi um desastre em termos de tempo; eu sabia as respostas, mas não consegui terminar a prova! Isso me fez perceber que conhecimento sem estratégia é um carro sem rodas. É a fase final de lapidação, onde você transforma todo o seu aprendizado em pontos reais na prova.

1. Simulados como Treino Real

Eu me esforçava para fazer simulados completos, com a mesma duração e número de questões da prova real, em um ambiente silencioso, sem interrupções. Colocava o celular longe e controlava o tempo rigorosamente. Isso me ajudou a desenvolver resistência física e mental para as longas horas de prova. Faça simulados de provas anteriores da banca, pois isso te dará uma familiaridade ainda maior com o estilo e a linguagem que eles usam. A cada simulado, você se sentirá mais à vontade com a dinâmica da prova e menos propenso a surpresas no grande dia. É a sua oportunidade de errar em casa para acertar na hora H.

2. Análise Pós-Simulado e Ajuste de Rota

O simulado não termina quando você preenche o gabarito. A parte mais valiosa é a análise pós-simulado. Eu analisava cada questão, tanto as que acertei quanto as que errei ou acertei por sorte. Por que acertei? Por que errei? Foi falta de conhecimento? Erro de interpretação? Desatenção? Gerenciamento de tempo? Anotava tudo. Essa análise me permitia identificar padrões de erro, matérias que precisavam de mais atenção e ajustar meu cronograma e técnicas de estudo. Era um ciclo de “simulado-análise-ajuste”. Essa autocrítica construtiva é o que permite um progresso contínuo e direcionado. Eu percebi que, com essa análise, os mesmos erros não se repetiam, e minha pontuação melhorava progressivamente.

Persistência e Resiliência: A Força que te Leva Até o Fim

No fim das contas, a jornada de estudo para concursos públicos é uma maratona, não uma corrida de 100 metros. E, como toda maratona, ela é cheia de obstáculos, momentos de desânimo, de dúvida e de cansaço. Eu já senti vontade de jogar tudo para o alto inúmeras vezes, de desistir e procurar algo “mais fácil”. Quem nunca se sentiu assim? É normal! Mas o que diferencia os aprovados é a capacidade de cair e levantar, de persistir mesmo quando a motivação está lá embaixo, e de desenvolver uma resiliência inabalável. Acredite, não é o mais inteligente que passa, é o mais persistente. Minha própria jornada foi marcada por reprovações e a sensação de que nunca ia chegar lá. Mas cada vez que eu caía, eu me lembrava do meu objetivo e da minha força interior. É essa chama que mantém você estudando, mesmo nos dias mais difíceis.

1. Lidando com a Desmotivação e os Obstáculos

Haverá dias em que a vontade de estudar será zero. Eu lidei com isso criando pequenas recompensas para mim mesma, conversando com amigos que também estudavam, ou simplesmente tirando um pequeno descanso estratégico. É crucial não se culpar por esses momentos e entender que são parte do processo. A desmotivação pode vir de um resultado ruim, de um cansaço acumulado ou de problemas pessoais. O importante é reconhecer esses sentimentos, processá-los e não deixar que eles te paralisem por muito tempo. Pequenas pausas, um hobby, ou uma conversa com alguém que entende sua dor podem ser revigorantes. Lembre-se do seu “porquê” – o motivo que te fez iniciar essa jornada.

2. Mantendo o Foco no Objetivo Final

Visualize sua aprovação. Imagine o dia em que você verá seu nome na lista, a sensação de dever cumprido, a estabilidade e a realização de um sonho. Eu costumava colar fotos do meu futuro local de trabalho ou de coisas que eu queria conquistar com o salário do cargo na parede do meu quarto. Isso me servia como um lembrete constante do que eu estava lutando. Celebre as pequenas vitórias – um tópico dominado, um simulado com pontuação melhor, uma semana de estudo consistente. Essa celebração mantém a chama acesa e reforça a ideia de que você está no caminho certo. Acredite em si mesmo, mesmo quando ninguém mais acreditar, e essa crença te levará longe.

Conclusão

Nossa jornada nos concursos públicos, como eu bem sei, é uma montanha-russa de emoções, desafios e aprendizados. Eu me lembro de cada tropeço, cada dia de exaustão, mas também de cada pequena vitória que me impulsionava para frente. Não é apenas sobre absorver conteúdo, mas sobre se reinventar, cuidar de si mesmo e, acima de tudo, persistir com uma fé inabalável em seu potencial. Espero que as minhas experiências e as dicas compartilhadas aqui possam acender uma luz no seu caminho e mostrar que, com a estratégia certa e muita dedicação, a aprovação está ao seu alcance.

Dicas Essenciais para o Sucesso no Concurso

1. Sempre consulte o Diário Oficial (da União, do Estado ou do Município, dependendo do concurso) para ter acesso ao edital original e a todas as retificações. É a fonte mais confiável e oficial.

2. Explore plataformas de questões e cursos online renomados no Brasil e em Portugal. Muitos oferecem materiais gratuitos e simulados que podem ser um excelente termômetro do seu progresso.

3. Considere participar de grupos de estudo ou buscar a mentoria de alguém que já foi aprovado. Trocar experiências e dúvidas pode ser um diferencial gigante na sua preparação.

4. Não hesite em buscar apoio psicológico ou terapêutico se a ansiedade ou o estresse dos estudos estiverem te sobrecarregando. Cuidar da saúde mental é tão importante quanto estudar a matéria.

5. Celebre cada pequeno avanço e não se compare com os outros. Cada um tem seu próprio ritmo e sua própria jornada. O importante é a sua evolução pessoal e a sua constância.

Resumo dos Pontos Principais

Aprovação em concursos administrativos exige uma abordagem multifacetada e estratégica. Comece desvendando minuciosamente o edital, que é seu guia essencial. Crie um cronograma de estudos realista e flexível, priorizando a consistência sobre a intensidade. Adote técnicas de estudo ativas, como resumos, mapas mentais e flashcards, para uma aprendizagem mais profunda. Invista pesado na revisão espaçada e, crucialmente, na resolução exaustiva de questões e simulados, analisando cada erro. Por fim, jamais negligencie seu bem-estar físico e mental – sono de qualidade, exercícios e alimentação balanceada são pilares para a alta performance. Mantenha a persistência e a resiliência, pois elas serão suas maiores aliadas até a aprovação.

Perguntas Frequentes (FAQ) 📖

P: Com tanta matéria e pouco tempo, como a gente faz pra organizar um plano de estudos que realmente funcione, sabe? Parece que nunca consigo ver tudo e a ansiedade só aumenta!

R: Ah, essa é uma dor que eu conheço de perto! No começo, eu ficava paralisada só de pensar na montanha de conteúdo. O grande pulo do gato pra mim foi entender que não existe “o” plano de estudos perfeito, mas sim “o seu” plano.
Eu testei de tudo, e o que funcionou foi parar de tentar abraçar o mundo e começar com um ciclo de estudos realista. Tipo, em vez de focar numa matéria por dia, eu distribuía as disciplinas em blocos curtos, intercalando as que eu gostava mais com as que eram um osso duro de roer.
Sabe aquele “estudar 50 minutos e descansar 10”? Parece clichê, mas me salvou! E o mais importante: revisão constante.
Não adianta só ver a matéria uma vez; a gente precisa voltar nela, refazer exercícios, às vezes até explicar pra parede. Foi assim que consegui cobrir o edital sem me sentir completamente esgotada.

P: Bate um desânimo enorme quando a gente estuda tanto e não vê resultado imediato, ou quando vem uma reprovação. Como manter a cabeça no lugar e não jogar a toalha, especialmente em áreas tão competitivas como a administrativa?

R: Olha, se tem algo que concurso público ensina é resiliência. Eu já chorei no chuveiro depois de ver meu nome fora da lista, acredite. É humano sentir isso, e tá tudo bem.
O segredo, pra mim, foi transformar a frustração em combustível. Em vez de pensar “sou um fracasso”, eu mudava pra “o que eu aprendi com essa experiência?”.
Analisava onde errei, focava nas minhas fraquezas, e usava isso pra reajustar a rota. Conversava com amigos que também estudavam, criava uma rede de apoio.
E lembrava o tempo todo do motivo pelo qual eu comecei: a estabilidade, a segurança, a chance de construir uma vida melhor. Ficar obcecada pelo resultado final só te paralisa.
Concentra no processo, nas pequenas vitórias diárias – acertar uma questão difícil, entender um conceito complexo. E celebra essas pequenas conquistas!
Elas são o que te mantém de pé nos dias mais cinzentos.

P: Além de só ler e reler, o que mais eu posso fazer para otimizar meus estudos e realmente absorver o conteúdo, especialmente quando parece que meu cérebro já não aguenta mais informações?

R: Só ler é passivo demais, né? Chega uma hora que o cérebro desliga. O que mudou meu jogo foi a aplicação de técnicas ativas.
Primeiro, resolução de questões exaustivamente! Não só as da sua banca, mas de outras também. É onde você vê como a teoria é cobrada e identifica seus pontos fracos.
Outra coisa que me ajudou muito foi a técnica do “estudo reverso” ou “engenharia reversa”: você pega o gabarito de uma questão que errou e vai investigar o porquê do erro, buscando a base teórica por trás.
E o famoso mapa mental ou flashcards: criar suas próprias anotações de forma visual e resumida te força a processar a informação, e não só copiar. Teve uma vez que eu estava empacada em Direito Administrativo, e só consegui entender de verdade quando comecei a desenhar os esquemas de princípios em folha sulfite, como se estivesse explicando para alguém que nunca viu.
Parece bobo, mas funcionou! O importante é experimentar e ver o que se encaixa melhor no seu jeito de aprender.